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Saindo da sala do Conselho

Este estudo procura ser bíblico. Iremos analisar o que a Bíblia diz sobre as incumbências atribuídas aos presbíteros e como os homens que ocupam esse cargo devem realizá-las. Procura, ainda, ser prático e objetivo, apresentando esclarecimentos e experiências para capacitar os presbíteros a fim de desempenharem o seu chamado diante do Senhor e entre os membros da igreja. Este estudo foi criado com o objetivo de desafiar o leitor a estudar por sua própria conta, com a Bíblia aberta no colo ou sobre a mesa e com o coração aberto para o Espírito de Cristo. Além disso, irá desafiar o leitor a se reunir com outros para que, em grupo, discutam e compartilhem o que aprenderam e encorajarem-se mutuamente.

Presbíteros são pastores

Talvez você estranhe a ênfase dada ao termo “pastor” ao longo deste estudo. Além de ser uma palavra apropriada, ela define muito bem qual é, de fato, o ofício do presbítero – o ministério de pastoreio. O trabalho dos presbíteros nada mais é do que o cuidado pastoral do rebanho de Deus. Esse conjunto de imagens bíblicas pode ser visto desde Gênesis até o final do Novo Testamento. Ele demonstra tanto a descrição que Deus faz do seu próprio cuidado, quanto as necessidades do seu povo. Também se destaca na descrição que Jesus faz de si mesmo e de sua obra bem como na comissão dos apóstolo de sua igreja.

Você pode perguntar: “Mas o cuidado pastoral é trabalho do pastor titular, não é mesmo? Afinal de contas ele é chamado de ‘Pastor’. É ele quem tem o preparo bem como a experiência e recebe um salário para desempenhar o seu trabalho. Presbíteros são leigos ocupados, homens que têm um emprego de tempo integral e muitas outras responsabilidades. Na maioria das igrejas, o mandato deles é só de alguns anos. Simplesmente não têm condições de trabalhar como ‘o pastor’. Nem devemos esperar isso deles!”

Sem dúvida alguma o pastor titular deve se ocupar com o rebanho, alimentando-o e cuidando de suas necessidades como representante do Bom Pastor.[1] Mas será que cabe só a ele (ou no caso de uma equipe pastoral “a eles”) – o “profissional” assalariado – a tarefa de pastorear o rebanho?

A resposta da Bíblia é “não”! De acordo com as Escrituras os presbíteros são tão pastores da igreja quanto qualquer pastor que tenha recebido treinamento [em seminário teológico] e seja pago para exercer essa função. Os presbíteros e o povo de Deus precisam entender isso e a igreja deve moldar sua vida e seu ministério de acordo com essa visão. Na verdade, uma tese central desse livro é que essa intensa infecção espiritual no corpo febril de Cristo – que tem levado tantas igrejas a se tornarem fracas, extenuadas e ineficientes – é resultado direto dessa falta de compreensão da função do presbítero. Veremos que a Bíblia atribui aos presbíteros de cada igreja local o enorme dever de proteger e garantir a saúde do rebanho. Alguns de seus julgamentos mais assustadores são proferidos a pastores que falham nessa atribuição. Se a igreja local deixa de insistir que esse ensinamento bíblico seja obedecido simplesmente porque os presbíteros não são “profissionais” pagos, essa igreja acabará sucumbindo aos ataques do Maligno.

O que leva as igrejas locais de hoje a trocar o mister pastoral dos presbíteros pelo trabalho de profissionais religiosos pagos? Trata-se de um problema com raízes profundas. Analistas culturais da atualidade falam da transformação radical de nossa sociedade, que deixou ser rural e agrícola e passou a ser uma sociedade de informação, na qual o envolvimento com o trabalho não é mais “prático”, mas sim, “administrativo”, onde o estilo de comunicação pessoal cara a cara deu lugar à comunicação por telefone, fax, modem, voice-mail e e-mail[2]. E as mudanças estão acontecendo em um ritmo cada vez mais acelerado. Há duzentos anos, 95% da mão de obra nos Estados Unidos relacionava-se à agricultura, sendo que hoje são menos do que 4% .[3] Contudo, o grande impulso dessas mudanças tão radicais aconteceu nos últimos cinqüenta anos e a maioria das transformações se deu nos últimos quinze anos, ligadas diretamente ao desenvolvimento e crescimento extraordinário dos computadores de uso pessoal. Não se engane achando que essas mudanças referem-se apenas à forma como ganhamos o nosso dinheiro ou como nos comunicamos uns com os outros. Tais transformações afetam a maneira de nos vermos como pessoas, de entendermos nosso propósito aqui na terra e a forma como vivemos na presença de Deus e nos relacionamos com o nosso próximo. Essa mudanças também exercem uma influência sobre o modo como vemos a igreja e, dentro da igreja, o modo como nos relacionamos uns com os outros e exercitamos o amor cristão nos preocupando uns com os outros.

Como sociedade, tornamo-nos extremamente individualistas e esse individualismo infiltrou-se na igreja, chegando até o seu âmago. A religião … tornou-se uma parte da vida privada e, infelizmente, perdeu qualquer influência relevante sobre a vida pública. É fascinante – e triste – observar que, durante a década de 80, pesquisadores relataram que “a religião está em ascensão” e que a “moralidade está em declínio” (Há muita informação sobre o assunto em livros como os de Chuck Colson,[4] nos relatórios das pesquisas de Gorge Barna[5] ou no estudo completo e excelente das convicções e práticas religiosas norte-americanas Habits of Heart, do sociólogo Robert Bellah).[6]

Essa transformação na religião norte-americana como um todo, reflete-se também na mudança do papel da igreja tanto para a sociedade como para o indivíduo. Em vez de buscar na igreja o vigor espiritual, a formação de valores sociais fundamentais e o cultivo das convicções morais mais essenciais, os norte-americanos modernos vêem a igreja com medo, desconfiança e suspeita.[7] Afinal, a maioria dos seus “líderes” acabou revelando a sua própria corrupção e a Suprema Corte no faz lembrar do “muro de separação” que continua de pé e forte, supostamente para manter a igreja no seu devido lugar. Em vez de ver a igreja como “família” de Deus, cerne da nossa vida religiosa e social, essencial para a nossa identidade e, em função disso, ocupando um espaço considerável em nossa agenda de compromissos, hoje em dia os norte-americanos vêem a igreja da mesma forma como uma dona de casa (ou talvez eu devesse dizer dono de casa) de classe média vê produtos de limpeza. Há inúmeras opções, todas preparadas para atender diversas necessidades e preferências, o que aliás, não é muito diferente no caso das igrejas. Várias pesquisas mostram que a geração que chegou à idade adulta nos anos 80 e 90 não se compromete com muita coisa, dando preferência para o melhor valor. Já foi o tempo da “fidelidade às marcas” como GM ou Ford, Samsung ou RCA e com toda razão; a probabilidade de uma família ter um DVD feito em outro país ou feito aqui é a mesma. O mesmo acontece com a fidelidade às igrejas ou denominações. Uma pessoa ou família vai ao culto numa igreja, aos estudos bíblicos em outra e participa de eventos numa terceira congregação. Para essas pessoas, o conceito de “ser membro da igreja”, que por dois milênios serviu como testemunho público de seu compromisso espiritual e de “pertencer” a uma comunidade, seguiu a mesma trilha de extinção dos dinossauros.

Com transformações sociais e culturais como essas acontecendo ao nosso redor, não é de se admirar que dentro das igrejas começamos a pensar mais como o mundo e menos como a Bíblia deseja. Não é por acaso que o apóstolo Paulo insta seus leitores: “… não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja… a vontade de Deus” (Rm 12.2). Tal invasão de idéias mundanas no modo de pensar da igreja, torna-se ainda mais evidente pelo modo como as igrejas passaram a ver o papel dos presbíteros na vida da congregação. Em outras palavras, hoje em dia os presbíteros são vistos como tendo uma função meramente administrativa, de funcionários de uma empresa chamada “igreja tal e tal”. A verdade é que muitas igrejas têm adotado designações que refletem essa nova “visão”. Chamam seus presbíteros de “membros do Conselho”, ou “Conselho Deliberativo”. Sem dúvida, com o tempo, juntamente com a mudança de nome do cargo vêm as respectivas mudanças quanto aos pré-requisitos que qualificam um indivíduo para esse cargo. Outra vítima da extinção é o conjunto de qualificações espirituais esperadas de um presbítero, apresentadas tão claramente em 1 Timóteo 3 e em Tito 1. Em vez dessas qualificações, o que importa é uma série de “aptidões” necessárias para ser um bom administrador corporativo.

Presbíteros, bispos ou pastores? (At 20.17ss.)

Lembre-se, por favor, da minha tese: presbíteros são pastores, não administradores. Sua função é cuidar do rebanho do Bom Pastor, não simplesmente “administrar os negócios” de uma instituição corporativa. Vejamos o que dizem as Escrituras em Atos 20.17-38. Nessa passagem encontramos as conhecidas palavras de despedida de Paulo aos presbíteros de Éfeso, que ele havia reunido para dar as últimas instruções (vs.13ss). Nesse texto importante, Paulo emprega diversas palavras para descrever os homens aos quais ele se dirige:

No versículo 17 refere-se a eles como “presbíteros” (usando a palavra grega presbyteros, de onde vem a palavra em português “presbítero” e “presbiteriano”)

No versículo 28 ele os chama de “bispos” (da palavra grega episcopos; radical do termo “episcopal”, em português “bispo”).

Ainda no versículo 28 ele os chama de “pastores” (a palavra grega é poimein, termo usado para o “pastor de ovelhas” ou “quem cuida do rebanho”).

A que estamos nos referindo com esses versículos? Devemos falar de presbíteros, bispos ou pastores, ou devemos falar de presbíteros, bispos e pastores? Poderíamos fazer várias observações interessantes sobre essa questão. Por exemplo, podemos observar que sistemas eclesiásticos e denominacionais inteiros surgiram de acordo o termo que escolheram enfatizar ao ler esse capítulo (A ênfase na palavra episcopos levou à criação do sistema episcopal de governo da igreja, em que, no lugar dos presbíteros, a autoridade encontra-se nas mãos de uma hierarquia de bispos que governam a igreja. O mesmo acontece com a ênfase em presbyteros, que levou ao tipo de governo que chamamos de presbiteriano [literalmente, “governo de presbíteros”]. E, ao se colocar esses dois termos de lado em favor de uma ênfase na palavra “pastor”, tem-se uma forma benigna de ditadura na qual o pastor local é o único a exercer o ministério pastoral.).

Indo além dessas observações, o mais importante é verificar de que forma essas palavras bíblicas relacionam-se entre si. Leia a passagem com atenção. O cargo (comissão, designação com autoridade) é de presbítero (v.17). De modo simples, porém significativo, a passagem chama esses homens de “presbíteros da igreja”. Num trecho anterior, em Atos 14.23, o texto diz que Paulo e Barnabé promoveram “em cada igreja, a eleição de presbíteros” (Ver também Tt 1.5.). A questão é muito clara; os apóstolos e os membros da igreja primitiva viam a esses homens como “presbíteros”. O trabalho ou tarefa referente ao cargo desses presbíteros encontra-se descrito no versículo 28, como sendo de “supervisionar” a si mesmos e ao rebanho. (episcopos do grego epi, que significa “em” ou “sobre”, junto com scopos que se refere à “visão” ou “vista” [como em “microscópio” que significa “visão do pequeno”]). Finalmente, o espírito, o caráter, ou se preferir, o coração, com o qual os presbíteros devem realizar o trabalho de supervisão é o de “pastor” (“aquele que cuida do rebanho”).

O que podemos concluir com isso? Os presbíteros que supervisionam o rebanho são pastores da igreja! A igreja do Senhor é um rebanho que enfrenta lobos vorazes ansiosos por estraçalhar as ovelhas e devorar os cordeiros com suas presas da falsa doutrina e do estilo de vida mundano (At 20.29,30). O cuidado desse rebanho requer uma supervisão diligente e uma vigilância atenta. No entanto, a supervisão e vigilância atribuídas aos presbíteros da igreja é uma perda de tempo se não nasce de um cuidado genuíno e sincero pelo rebanho. O cuidado pastoral – pastoreio – não se contenta em simplesmente administrar os recursos do rebanho. Antes, requer um interesse autêntico e amor (veja o exemplo do próprio Paulo no v.31.). No cuidado pastoral o presbítero deve envolver-se de corpo e alma na busca pelo bem-estar de cada indivíduo do rebanho. É uma tarefa que vem do coração – o coração de um pastor, que é bem diferente do espírito relutante e acanhado de um funcionário contratado (Veja Jo 10.11-13 para relembrar a importante e profunda diferença entre os dois.).

Contudo, o que vemos em nossas igrejas hoje em dia são administradores. O pastor principal aparece como um alto executivo (Presidente) que “vende a visão”; os diáconos exercem (normalmente por meio de uma comissão) a função da GAF (Gerência Administrativa Financeira); e dentro desse modelo moderno de uma igreja corporativa ou empresarial, os presbíteros se transformam no Conselho Diretivo. Cabe a eles a responsabilidade administrativa de dar um rumo para a vida da corporação. Assim, encomendam ou desenvolvem um “plano de marketing” para o crescimento da igreja e prestam contas ao Presidente, mantendo-o informado da implementação e sucesso do plano de crescimento. Supervisionam e dirigem de modo profissional os programas de captação de recursos para orçamentos operacionais ou de construção. Delegam toda e qualquer responsabilidade pastoral aos profissionais treinados para lidar com tais contingências.

Todos os verdadeiros seguidores de Cristo concordam que a igreja deve pregar e ensinar a Palavra de Deus para, desse modo, evangelizar as nações, trazê-las para o corpo de fiéis pelo batismo, através do arrependimento, conversão e fé e pelo discipulado para uma vida cristã disciplinada. Esta é a ordem da Grande Comissão em Mateus 28. Ao procurar cumprir a Grande Comissão numa era de rápidas transformações como a nossa, a igreja se depara com novas idéias e adota algumas delas. E nem todas essas idéias são ruins. Apesar das críticas que faço ao modelo empresarial corporativo, muitas vezes ele nasce do desejo de usar com eficiência os recursos da igreja e de uma abordagem otimista e determinada a alcançar os objetivos bíblicos do corpo de Cristo. Quer seja eficiente ou não, voltada para os objetivos ou não, essa abordagem tem um alto preço, que é a transferência dos seus “pastores” ao novo departamento “administrativo”. E o rebanho sofre com isso.

Paixão organizacional ou um coração disposto? (1Pe 5.1-4)

Não é só em Atos 20 que encontramos o tema do caráter pastoral do presbiterato. Ele aparece, talvez de forma ainda mais incisiva, em 1 Pedro 5.1-4: “Pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer”. Nessa passagem podemos ver com muito mais clareza a diferença radical entre administrar e pastorear. Administrar é gerenciar, ou seja, aplicar determinados recursos para atingir objetivos cuidadosamente articulados. É, antes de tudo, uma questão de organização e de intelecto. Pastorear, por sua vez, é educar, uma função que envolve cuidado, que exige tanto força quanto mansidão e nasce de um profundo amor pelo bem estar do rebanho.[8] O bom pastoreio inclui os pés calejados do pastor (hoje seriam pneus carecas?), sua habilidade de usar tanto o cajado quanto a vara (a capacidade de discernir juntamente com a habilidade de comunicar, necessárias para desafiar, repreender e chamar pessoas ao arrependimento) e a coragem de enfrentar os predadores do rebanho (disposição para encarar desafios que fazem você perder as palavras de tanto medo?). Porém, acima de tudo, o bom pastoreio é um trabalho que vem do coração e depende muito do relacionamento íntimo que existe entre o rebanho e seu pastor na medida em que ouvem a voz dele e o seguem. “As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem” (Jo 10.27). Pastorear leva as ovelhas e se concentrarem na voz de Jesus – ou seja, na Bíblia que molda o discernimento e a fé e ensina o rebanho a seguir – a fim de viverem pela fé como povo de Deus.

Antes de encerrar este capítulo, quero apresentar-lhe algumas perguntas. Meu desafio é que você as tome para si, permitindo que elas o estimulem a uma reflexão honestas sobre si mesmo e sobre sua congregação.

Se, atualmente, você é um presbítero, o que ocupa a maior parte do seu tempo ao desempenhar as funções desse cargo: administração (reuniões, comissões, detalhes organizacionais) ou pastoreio (reunir-se com o povo de Deus, orar com e por eles, admoestá-los, instrui-los, etc.)? Discuta com outros como esse uso do tempo pode ser adaptado de modo a refletir uma visão mais bíblica do cargo.

Se você não é um presbítero em sua igreja local, pense sobre as atividades mais visíveis daqueles que ocupam esse cargo. Há um envolvimento no cuidado pastoral, ou o que se vê á apenas a participação em reuniões e comissões?

Numa folha de papel, faça uma lista de deveres específicos resultantes da compreensão do presbiterato como uma função pastoral, tomando por base Atos 20.28-31 e 1 Pedro 5.1-4. Discuta essa lista com outros, comparando suas descobertas com a forma com que você vê o trabalho dos presbíteros em sua igreja.

Reflita se você ama, de fato, o povo de Deus na sua igreja local (Sim, com imperfeições e tudo, amáveis ou detestáveis! Seja sincero e admita, se for preciso, que você os vê mais como porcos-espinhos ou gambás do que cordeirinhos preciosos.) Caso você não possa afirmar com certeza que os ama, permita-me desafiá-lo a orar hoje mesmo pedindo que Deus o perdoe por esse pecado e que o Senhor lhe dê a graça de tornar possível esse amor!

Texto adaptado do livro Coração de pastor, de John Sittema, Editora Cultura Cristã.


[1] Entendemos que o chamado “pastor” em nossas igrejas é o pastor-mestre de Efésios 4. Seu dom e ordenação o tornam responsável pelo ensino na igreja. N. do E.

[2] Muitos autores têm escrito sobre esse assunto; talvez o mais conhecido deles seja John Naisbitt, Megatrends: Ten New Directions Transforming Our Lives (Nova York; Warner Books, 1982)

[3] Net Results, Setembro 1994, citado em REACH, Vol. 20, No. 6, Church Development Resources of the Christian Reformed Church, Grand Rapids, MI.

[4] Por exemplo Faith On The Line, Victor Books, 1994, pgs 11-54. Também Kingdoms in Conflict e The Body, ambos de Colson.

[5] The Barna Report: An Annual Survey of Life-Styles, Balues and Religious Views. (Ventura, CA.: Regal Books), e Barna e William Paul MacKay, Vital Signs: Energing Social Trends and the Future of American Christianity. (Wetchester, Israel.: Crossway Books), 1984.

[6] Robert Bellah, Habits of the Hearth: Individualism and Commitment in American Life (Berkely: University of California Press, 1985).

[7] Colson, Faith on the Line, pgs 58-59.

[8] Há mais de vinte anos, quando entrei no ministério, o conselho mais sábio que recebi foi de um presbítero que me disse: Certifique-se de que você ama o povo de Deus. Pode ser que você venha a ser um grande pregador, talvez se torne um teólogo perspicaz, ou pode ser que você tenha as qualidades para se tornar um eficiente administrador na igreja, mas se você não ama o povo de Deus, as pessoas vão perceber isso e o seu ministério vai sofrer.” (Parece que ele tirou isso de 1Coríntios 13, não é mesmo?)

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