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Firmando os Passos: Lição 4 – Noé e o dilúvio

PARA REFLETIR

“(…) o Senhor fechou a porta após ele” (Gn 7.16).

Durante os 120 anos em que construía a arca, Noé pregava, mas quando Deus mandou que esse Sr. “Consolação” (é isso que seu nome significa) entrasse na arca, nenhum dos que ouviam o pregador da justiça se escondeu com ele naquele abrigo seguro. Eles “não perceberam nada”, disse o Senhor Jesus; não ligaram. Entretanto, Noé entrou com toda sua casa, e o Senhor mesmo fechou a porta atrás deles. Então a chuva começou a cair, e as águas subiram. Após quarenta dias de chuva, tudo silenciou-se sobre a terra. Finalmente, um ano depois, a terra se enxugou, e Deus ordenou que Noé saísse do seu refúgio secreto. Então Noé construiu um altar, louvando ao Salvador. O Senhor fez um pacto, uma aliança, prometendo que nunca mais destruiria a terra com água, dando o arco-íris como sinal da sua fidelidade. Prometeu que nunca deixaria de haver sementeira e ceifa, frio e calor, dia e noite, enquanto durasse a terra. Mas a terra sempre durará? Não! Porque um dia ela estará tão cheia de maldade como nos dias de Noé. Os homens nem mais ligarão para a pregação de arrependimento e acharão até engraçado. Sobrarão poucos obedientes a Deus. E se todos deixassem de “andar com Deus” zombando dele? E, se somente sobrasse um só homem como Noé, será que eu quereria ser aquela pessoa? Sim. E você? Então, até em breve: na arca antes que Deus mesmo feche a porta!

Meditações de um Peregrino, de Francisco Leonardo Schalkwikj. Cultura Cristã.

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